Durante dois meses de trabalho a tranquilidade da chefia, que tanto me admirava, mudou de forma brusca. Agora cães de guarda foram incumbidos de vigiar meus passos, tanto com quem converso, quanto o que acesso e para onde vou. Nada contra ter controle sobre o trabalho de seu funcionário, mas não admito invasão de privacidade. Como podem querer o controle sobre o que eu falo ou com quem falo. Tudo bem vigiarem meus acessos, mas a ponto de me impedir de entrar no site da Folha e do Estadão é um abuso. Como conseguiremos a evolução se ignorarmos os moldes dos evoluídos?
Foram boatos ou o simples não gostar de mim o faz pegar no me pé dessa forma. Agora que sei o que me aguarda me indiguino por antecipação. Sei que não deveria me preocupar tanto com o que dizem e com o fato de levar uma regada de vez em quando. Afinal até o momento foram poucos os puxões de orelha.
E o lance do colega só tende a complicar tudo.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
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- Apenas um ser por vezes pensante. Perdida no mundo de valores irreais.
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